INTRODUÇÃO 2
A CIDADE 2
EVANGELIZAÇÃO 2
LOCAL, DATA E AUTORIA 4
BÊNÇÃOS DISFARÇADAS 4
PRINCIPAIS TEMAS 4
(1) Éticos: 4
(3) Escatológico: 5
II CORÍNTIOS 5
PAULO E A SITUAÇÃO DA IGREJA EM CORINTO 5
PROPÓSITOS 7
UNIDADE 8
DATA, LOCAL E AUTENTICIDADE 10
I CORÍNTIOS
Desde os tempos antigos Corinto foi uma das mais importantes cidades da Grécia, rivalizando com Atenas. Em 146AC foi destruída pelo exército romano comandado por Mumius. Em 46AC foi re-fundada por Júlio César, em 27AC tornou-se capital da província romana da Acaia.
Foi grande centro comercial. Navios mercantes dos 4 cantos do império aportavam diariamente em Cencréia, o porto de Corinto. Ganhou reputação pelo liberalismo sexual. A cidade se tornou tão depravada, que o verbo corintianizar significava viver depravadamente como um coríntio. O templo de Afrodite, ou Vênus, na Acrópole de Corinto, possuía mais de 1000 sacerdotisas, consideradas escravas sagradas, e que atuavam como prostitutas vestais. O baixo nível moral da população foi responsável por problemas de ordem moral na igreja, requerendo a repreensão apostólica de Paulo.
Corinto, portanto, era uma cidade caracterizada pela luxúria e riqueza derivada de seu comércio marítimo e terrestre, suas indústrias de cerâmica e cobre, e sua importância política. Estima-se que sua população nos tempos de Paulo era de 700 mil habitantes, 500 mil dos quais escravos.
Atos 18 narra a evangelização de Corinto. Paulo permaneceu ali pelo menos 18 meses, provavelmente entre 50 e 52AD. Este período é evidenciado por 2 fatos históricos:
(1) A chegada de Gálio como procônsul da Acaia. Ele teria governado por um ano, ou da primavera de 51 à primavera de 52, ou da primavera de 52 à primavera de 53, segundo uma inscrição em Delfos datada de 52AD, a qual menciona Gálio como procônsul. O imperador Cláudio o empossou, e Atos 18:12 diz que os judeus se levantaram contra Paulo em Corinto quando Gálio era procônsul.
(2) O edito de Cláudio expulsando os judeus de Roma ocorreu, segundo o historiador Orosius, em 49AD. Quando Paulo chegou em Corinto, encontrou Áquila e Priscila, casal de judeus cristãos que haviam sido expulsos de Roma, e com eles se hospedou (Atos 18:2).
Paulo pregou inicialmente aos judeus na sinagoga local. Quando estes se opuseram à pregação, ele se voltou aos gentios, usando a casa de Tício Justo, vizinho da sinagoga. Crispo, o líder da sinagoga, converteu-se com toda a sua casa, e igualmente um grande número de pessoas.
Os judeus invejosos de Paulo o levaram ao tribunal de Gálio que decidiu não se envolver numa questão, que lhe pareceu de mera natureza religiosa. Isto animou o apóstolo a permanecer em Corinto por mais tempo, até que se completaram 18 meses. Partiu então para Éfeso, deixando em Corinto uma numerosa comunidade de cristãos.
OCASIÃO
A permanência em Éfeso foi curta. Logo partiu para Cesaréia, daí para Jerusalém, e então para Antioquia da Síria, finalizando a 2ª viagem.
Algum tempo depois, fim de 53 ou início de 54, iniciou a 3ª viagem, chegando logo a Éfeso novamente, agora para uma estada de 3 anos (Atos 19:8-10; 20:31).
PROPÓSITOS
Talvez no começo de seu período em Éfeso, Paulo enviou a Corinto uma carta (I Cor 5:9) que não chegou até nós. Nela os crentes foram advertidos a não se associarem com pessoas imorais. A carta foi mal interpretada e Paulo teve de corrigi-los. O sentido era que os crentes não deveriam permitir em seu meio, como membro da igreja, pessoas com comportamento pagão, imoral. Parece que aquela 1ª carta não havia alcançado o efeito desejado (I Cor 5:1-13; 6:9-20).
Ademais, notícias da igreja de Corinto chegaram a Paulo especialmente por membros de uma família cristã de lá, chamada Cloe (I Cor 1:11). As notícias eram bem desagradáveis. Havia partidarismo na igreja, e pessoas que questionavam a autoridade apostólica de Paulo. Estas eram de tendência gnóstica e se consideravam superiores aos demais, por suporem possuir a verdadeira sabedoria (sophia) e conhecimento (gnosis).
Outros membros de Corinto, Estéfanas, Fortunato e Acaico (I Cor 16:17), foram portadores de uma carta da parte da igreja ao apóstolo, contendo várias consultas. Estes membros comunicaram a Paulo problemas de ordem moral na igreja, entre eles um flagrante caso de pecado sexual. Além disso, estavam se desentendendo membros contra membros, e buscando apoio de tribunal pagão para solução dos casos.
Todos estes fatos exigiram que Paulo lhes escrevesse novamente, dando orientação doutrinária, e combatendo os problemas locais da igreja. Este é o teor de I Coríntios. Resposta às consultas feitas pela igreja são introduzidas com as expressões “quanto a”, “com respeito a”, “no que se refere a” ( I Cor 7:1, 25; 8:1; 12:1; 16:1).
I Coríntios, pois, foi escrita de Éfeso, durante a terceira viagem (I Cor 16:8). Paulo passou por Éfeso na 2ª viagem, mas esta não foi a ocasião, pois em II Cor 16:5 ele revela o plano de ir à Macedônia, o que fez na 3ª viagem (Atos 19:21; 20:1).
Se ele chegou em Éfeso em 54AD e ficou ali 3 anos, em qualquer data entre 54 e 57 a epístola emergiu. O SDABC adota a primavera de 57AD, a parte final de sua permanência em Éfeso, como a ocasião mais provável.
A autoria paulina de I Coríntios é questionada apenas por poucos críticos ultra-radicais. Paulo se serviu de um secretário, Sóstenes (1:1).
Os problemas surgidos na igreja de Corinto motivaram o apóstolo a prover soluções. As orientações dadas estão hoje à nossa disposição para que enfrentemos os problemas surgidos em nosso meio, que são basicamente os mesmos.
Eles são agrupados em 3 blocos:
facções, frouxidão moral, discriminação (orgulho intelectual e espiritual), casamento, carnes sacrificadas aos ídolos (idolatria)
(2) Litúrgicos:
Adoração, Serviço da Comunhão, dons espirituais
Ressurreição
Um estudo introdutório de II Coríntios exige que investiguemos porque esta epístola foi escrita.
Tudo indica que após escrever I Coríntios Paulo fez uma 2ª visita a Corinto, não relatada nos livro de Atos:
(1) ele planejava visitá-los logo depois de enviada a carta - I Cor 4:19 (cf. Atos 19:21)
(2) seria antes do inverno - I Cor 16:5, 6
(3) mas preferiu permanecer em Éfeso até o Pentecostes - I Cor 16:8, 9
(4) decidiu então visitar duas vezes Corinto
plano anterior: ÉfesoÞMacedôniaÞCorinto
plano agora: ÉfesoÞCorintoÞMacedôniaÞCorinto - I Cor 1:16 (cf. Atos 20:1,2)
(5) parece que este 2º plano também não deu certo, razão porque Paulo foi acusado, por oponentes, de ser leviano - II Cor 1:17
(6) de qualquer forma ele visitou Corinto antes da visita mencionada em Atos 20:2. Ele fala duas vezes que visitaria Corinto pela 3ª vez - II Cor 12:14; 13:1. Ele visitou Corinto 3 vezes, desta forma:
1ª visita - quando evangelizou a cidade - Atos 18
2ª visita - depois de escrever I Coríntios. Não relatada em Atos
3ª visita - depois de escrever II Coríntios. Esta sem dúvida é a visita relatada em Atos 20:2
(7) A 2ª visita foi desagradável para Paulo - II Cor 2:1, e provavelmente para a igreja também.
Qual a razão desta 2ª visita?
Paulo escreveu I Coríntios respondendo indagações da igreja e combatendo problemas ali existentes, inclusive partidarismo. Parece que uma certa tensão começou a existir entre Paulo e a igreja de Corinto logo após esta carta ter sido enviada. As relações entre a igreja e o apóstolo se tornaram tensas. A autoridade do apóstolo estava sendo ainda mais questionada. Isto parece evidente de dados reunidos daqui e dali em II Coríntios.
Paulo já sentia, antes mesmo de enviar I Coríntios, que havia pessoas na igreja que se julgavam superiores a ele (I Cor 4:8-13). A epístola não teria eliminado esta tensão, a qual recrudesceu com a passagem do tempo. Paulo julgou que com sua presença pessoal solucionaria o impasse. Mas as entrelinhas de II Coríntios deixam entrever que o apóstolo estava equivocado. A visita que lhes fez não cumpriu sua expectativa, e os oponentes de Paulo o resistiram, complicando ainda mais o relacionamento da igreja com o apóstolo.
Após esta desagradável visita, Paulo lhes escreveu a chamada carta severa, ou carta dolorosa (II Cor 2:4), através da qual procurou fazer face às tensas relações entre a igreja e ele.
O SDABC prefere supor que esta carta seja I Coríntios, mas em vista das 3 visitas do apóstolo a Corinto, parece mais lógico admitir que I Coríntios não esteja sendo aqui referida. Ademais esta epístola parece não se encaixar com a descrição da carta dolorosa de II Cor 2:4. Então Paulo teria escrito 4 epístolas à igreja de Corinto:
(1ª) a epístola perdida - I Cor 5:9
(2ª) a epístola pastoral - I Coríntios
(3ª) a epístola dolorosa - II Cor 2:4
(4ª) a epístola da gratidão - II Coríntios
Parece que Paulo foi muito severo as escrever a carta dolorosa, chegando ao ponto de lamentá-la (II Cor 7:8). Para alguns, esta carta se perdeu, não chegando aos nossos dias. Para outros, materiais esparsos de II Coríntios, mais seus últimos 4 capítulos, pertenceram originariamente a essa epístola.
Pela mensagem de II Coríntios podemos entrever que a igreja reagiu positivamente ao empenho de Paulo na carta dolorosa. Parece que Paulo havia sugerido que o principal ofensor deveria ser adequadamente disciplinado pela igreja, o que realmente aconteceu (II Cor 2:5-11). Agora concitava a igreja a perdoar o ofensor, coisa que o apóstolo estava igualmente fazendo.
Tito foi o portador da carta dolorosa. Paulo a escrevera com angústia de espírito, recomendando a Tito que, voltando de Corinto, o encontrasse em Troas para lhe comunicar como a igreja havia reagido. Houve um desencontro e Paulo ficou ainda mais angustiado. Em Troas houve uma excelente oportunidade de Paulo avançar com o evangelho, mas foi incapaz de aproveitá-la devido àquela situação (II Cor 2:13, 14). Partiu então para a Macedônia encontrando-se com Tito, e recebendo as agradáveis novas de que a igreja havia reagido positivamente ao empenho do apóstolo (II Cor 7:5-16).
Tudo acabara bem. Paulo, cheio de gratidão a Deus, e pleno de regozijo espiritual, escreveu II Coríntios. Esta gratidão e este regozijo podem ser sentidos no transcurso da epístola. Estava agora animado a visitar a igreja pela 3ª vez, com a qual passaria os 3 meses de inverno (Atos 20:2, 3; Rom 15:25-27; 16:23).
Podem ser enumerados os seguintes propósitos de Paulo ao escrever esta epístola:
(1) Expressar seu regozijo e profunda gratidão pela mudança favorável em seu relacionamento com a igreja, tendo em vista a aceitação, por parte dela, de seus conselhos e repreensões. Assim ele escreveu para participar aos coríntios sua grande satisfação.
(2) Preparar o caminho para a 3ª visita que lhes faria.
(3) Paulo estava na Macedônia para recolher das igrejas uma oferta para os crentes pobres de Jerusalém. Devido às tensas relações com a igreja de Corinto, não pudera organizar a mesma coleta entre eles, antes. Removidas as tensões, escreveu-lhes para lembrá-los da oportunidade de participarem daquele ministério de ajuda aos necessitados.
(4) Confirmar sua autoridade e liderança apostólicas, tendo em vista que o espírito de insubordinação e oposição ainda se fazia sentir na atitude de alguns que insistiam em não reconhecer a genuinidade apostólica de Paulo. Daí, passagens de advertências são encontradas no transcurso da epístola, onde reprimendas são feitas com o objetivo de prevenir uma recaída da crise, e se possível, debelá-la de vez. Nestas passagens ele usa de extraordinário vigor e impressiva veemência. Seus oponentes haviam desafiado sua autoridade - agora a autoridade deles era como que desafiada. Isto é notado principalmente, mas não exclusivamente, na parte final da epístola.
Existem duas posições quanto à composição da epístola: (1) ela comporta um único documento; e (2) ela possui elementos pertencentes originalmente às epístolas que se perderam. Estes materiais aparecem em 2:14-7:4; 6:14-7:1; cap. 9; caps. 10-13. A forma atual de II Coríntios se deve a um arranjo feito pela própria igreja de Corinto.
Contra a 2ª posição existem os seguintes pontos:
(1) Não existe evidência alguma em qualquer manuscrito de que II Coríntios incorpora partes das epístolas perdidas.
(2) Não há uma razão plausível para a igreja de Corinto ter mutilado as duas cartas perdidas, anexando certas partes à II Coríntios, e desprezando outras. É mais próprio entendermos que os dois documentos se perderam por inteiro.
(3) Por que não fizeram tal anexação em I Coríntios?
(4) Por que não anexaram a II Coríntios nada de I Coríntios? Por que apenas das outras duas cartas? Tudo faz crer que I Coríntios é um documento integral.
Os pontos 2, 3 , 4 estabelecem a total incerteza das afirmações contra a unidade de II Coríntios. Ademais
(5) uma análise dos trechos de II Coríntios que se supõem sejam partes das cartas perdidas, demonstra a melhor viabilidade da hipótese do documento único:
2:14-7:4 é suposto ser um fragmento de outra carta, com base no fato de que 7:5 seria mais lógico e natural que continuasse 2:13. Mas deve-se lembrar que Paulo não revela em seus escritos ser um escritor sistemático, isto é, que diga tudo o que tem para dizer sobre determinado assunto para só então passar para outro. Muito ao contrário, suas análises são caracterizadas por costumeiras digressões. Ele geralmente se desvia do assunto em pauta, e mais tarde o retoma. Exemplo:
I Cor 8 |
I Cor 9 |
I Cor 10:1-22 |
I Cor 10:23-33 |
Carnes sacrificadas aos ídolos |
Digressão: os direitos apostólicos de Paulo |
O perigo da idolatria: o 1º tema vai sendo retomado |
Carnes sacrificadas aos ídolos: o 1º tema é retomado |
6:14-7:1. Um fragmento menor dentro de um fragmento maior? Aparentemente 7:2 segue mais naturalmente a 6:13. O trecho é considerado como parte daquela epístola enviada antes de I Coríntios (ver I Cor 5:9). Mas parece que aqui temos outro exemplo de digressão que não foge inteiramente ao contexto do que o escritor vinha dizendo. Devemos lembrar que a igreja havia sido vítima de problemas morais, e que tais problemas continuavam a ameaçar sua estabilidade espiritual. A depravação moral da cidade parece ter sido sempre uma ameaça para a igreja; por exemplo, a I epístola de Clemente, escrita à igreja de Corinto no fim do I século por um piedoso cristão de Roma, procura advertir os membros contra problemas desta natureza em seu meio. Paulo, nesta altura de II Coríntios, acabara de apelar que fossem receptivos e alargassem os seus corações (vv 12, 13). Daí a advertência a seguir. Além do mais, “já vos tenho dito”, em 7:3, (lit. tenho vos dito previamente) tem mais sentido se a advertência de 6:14-7:1 é considerada uma parte integral e original do contexto.
O cap. 9 é considerado por alguns um fragmento de outra epístola porque aparentemente trata de um assunto diferente daquele do cap. 8: a coleta em favor dos santos. Mas a falta de continuidade é apenas aparente: comp. 8:16, 18, 22, 23 com 9:3, 5. 8:24 é um apelo para que a igreja seja amorosa e 9:1 registra o plano da coleta.
Os caps. 10-13 formam o trecho mais confiantemente considerado como não original. É afirmado que Paulo nos primeiros 9 capítulos escreveu com ternura e amabilidade, mas que nos 4 últimos demonstrou energia e severidade, mudando o tom de tratamento. Assim a parte é alegada ter pertencido à carta dolorosa. De fato, há uma mudança de abordagem, mas nem por isso a unidade da epístola é quebrada:
(1) a epístola dolorosa foi escrita com “muitas lágrimas” (II Cor 2:4), lamentando Paulo o escrevê-la (7:8). Nada em II Cor 10-13 corresponde a esta descrição, embora seja vigoroso o argumento ali desenvolvido;
(2) na abertura desta parte (10:1), Paulo se dirige à igreja com termos que denotam sua mudança de tom. O homem que antes havia sido um tanto meigo, será agora mais veemente;
(3) a situação que motivou a carta dolorosa não havia sido totalmente debelada. Um grupo minoritário ainda insistia na posição de não reconhecimento da autoridade de Paulo, embora o principal elemento houvesse sido devidamente disciplinado. Ainda havia oposição, embora a fase aguda do problema houvesse passado. Paulo enceta uma vigorosa exortação procurando dificultar o progresso da permanecente oposição, e reduzi-la ao mínimo possível, ou mesmo debelá-la totalmente;
(4) os caps. 1-9 registram igualmente trechos exortativos, o que faz entender que a mudança de tom por Paulo não deve ser exagerada. Igualmente nos caps. 10-13 não encontramos apenas severidade;
(5) é difícil conceber a razão porque a igreja de Corinto fragmentaria uma epístola, anexando partes tão bem elaboradas entre originais de outra epístola, II Coríntios, ou então, como seria o caso aqui, substituindo a conclusão original desta epístola.
(6) todos os manuscritos registram II Coríntios como um documento único e praticamente a Igreja em todos os tempos assim considerou esta epístola.
Para um estudo da harmonia textual entre as pretendidas partes originais e fragmentárias da epístola, o que vem confirmar a sua unidade, recomendamos: Philip E. Hughes, The Second Epistle to the Corinthians, pp. xxi-xxxv.
Nada na epístola existe que nos indique o ano da produção. A situação visualizada em I Coríntios não é diferente daquela visualizada em II Coríntios. Esta, portanto, deve ter sido produzida não muito tempo depois da primeira. Seria de 6 a 12 meses no máximo.
Foi escrita da Macedônia, possivelmente de Filipos (II Cor 2:12-14). A autoria paulina praticamente não é questionada. Quanto à credibilidade da epístola e sua aceitação a partir do final do I século, o que seria evidência da origem apostólica, ver o SDABC sobre II Coríntios.
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